O mundo das festas rave e festivais eletrônicos conquistou um público cativo no Rio de Janeiro. Ainda sob diversas denúncias e preconceito, o estado se firma como o mais novo pólo do circuito eletrônico do mundo. Segundo a Secreta- ria Estadual de Segurança Pública, são promovidos em média oito eventos ao ar livre por mês durante todo o ano. Algumas chegam a reunir 15 mil pessoas.
Há pouco tempo, termos como line up, indoor ou privates eram pouco convencionais do vocabulário dos fluminenses. Hoje, o samba e o funk dividem espaço com os samplers da e-music e formam o trinômio do entretenimento no estado. Alguns eventos chegam a durar 12 horas sem parar.
Por causa de tamanhas proporções, ano passado uma lei estadual foi criada para regulamentar mais efetivamente o mundo das raves, que juntamente com o projeto Noite Legal acompanha a promoção das festas.
Segundo o balanço divulgado pela secretaria com exclusividade ao JB, em 2008 houveram 95 pedidos de licitação de festas de música eletrônica no estado do Rio. Só nesse ano 34 eventos já foram promovidos. O delegado Marco Castro, responsável pela direção do projeto explica o intuito da fiscalização.
– Buscamos fomentar a diversão carioca, exigindo uma regulamentação e coibindo os amadores – aponta Castro.
Para Franklin Costa, gerente de marketing e curador artístico da Chemical, festival promovido sábado passado no Riocentro, na Barra da Tijuca, o estado do Rio tem se tornado uma das capitais da música eletrônica.
– O crescimento do número de eventos é exponencial. O Rio tem um potencial absurdo pra atrair essas festas, primeiro pela paisagem e a alegria de seu povo, depois porque está contextualizado entre as grandes metrópoles do mundo – opina o curador.
Segundo ele a hospitalidade e o jeitinho carioca conquistaram os DJ's que divulgam internacionalmente as festas do Rio e costumam achar o público o mais animado do mundo.
O DJ Roger Lyra, que já tocou para 700 mil pessoas no Réveillon do Rio, na Barra da Tijuca, concorda.
– Quando os principais DJs internacionais vêm no Brasil, todos fazem questão de tocar no Rio. Alguns abrem mão de um cachê astronômico por algo mais palpável só pelo prazer de tocar aqui na cidade maravilhosa – afirma o DJ, que completa – Acho que o circuito eletro no Rio está em plena evolução. De alguns anos para cá, o mercado se profissionalizou bastante, e isso ajudou a dar credibilidade à cena local.
Limpeza
O DJ carioca Léo Janeiro ressalta a importância da legalidade das festas.
– Temos que redobrar os cuidados. Existem eventos não legalizados, e isso prejudica os organizadores que trabalham honestamente – alerta.
Thaisa Buriche tem 22 anos, é atriz, e frequenta o mundo das batidas eletrônicas há quatro anos.
– Curto desde as cores e formas do cenário, que é fora do habitual, às pessoas e à música envolvente – empolga-se a frequentadora.
Há pouco tempo, termos como line up, indoor ou privates eram pouco convencionais do vocabulário dos fluminenses. Hoje, o samba e o funk dividem espaço com os samplers da e-music e formam o trinômio do entretenimento no estado. Alguns eventos chegam a durar 12 horas sem parar.
Por causa de tamanhas proporções, ano passado uma lei estadual foi criada para regulamentar mais efetivamente o mundo das raves, que juntamente com o projeto Noite Legal acompanha a promoção das festas.
Segundo o balanço divulgado pela secretaria com exclusividade ao JB, em 2008 houveram 95 pedidos de licitação de festas de música eletrônica no estado do Rio. Só nesse ano 34 eventos já foram promovidos. O delegado Marco Castro, responsável pela direção do projeto explica o intuito da fiscalização.
– Buscamos fomentar a diversão carioca, exigindo uma regulamentação e coibindo os amadores – aponta Castro.
Para Franklin Costa, gerente de marketing e curador artístico da Chemical, festival promovido sábado passado no Riocentro, na Barra da Tijuca, o estado do Rio tem se tornado uma das capitais da música eletrônica.
– O crescimento do número de eventos é exponencial. O Rio tem um potencial absurdo pra atrair essas festas, primeiro pela paisagem e a alegria de seu povo, depois porque está contextualizado entre as grandes metrópoles do mundo – opina o curador.
Segundo ele a hospitalidade e o jeitinho carioca conquistaram os DJ's que divulgam internacionalmente as festas do Rio e costumam achar o público o mais animado do mundo.
O DJ Roger Lyra, que já tocou para 700 mil pessoas no Réveillon do Rio, na Barra da Tijuca, concorda.
– Quando os principais DJs internacionais vêm no Brasil, todos fazem questão de tocar no Rio. Alguns abrem mão de um cachê astronômico por algo mais palpável só pelo prazer de tocar aqui na cidade maravilhosa – afirma o DJ, que completa – Acho que o circuito eletro no Rio está em plena evolução. De alguns anos para cá, o mercado se profissionalizou bastante, e isso ajudou a dar credibilidade à cena local.
Limpeza
O DJ carioca Léo Janeiro ressalta a importância da legalidade das festas.
– Temos que redobrar os cuidados. Existem eventos não legalizados, e isso prejudica os organizadores que trabalham honestamente – alerta.
Thaisa Buriche tem 22 anos, é atriz, e frequenta o mundo das batidas eletrônicas há quatro anos.
– Curto desde as cores e formas do cenário, que é fora do habitual, às pessoas e à música envolvente – empolga-se a frequentadora.
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